Num
domingo nublado, a fé embala o sol entre as nuvens e cinzas.
A fumaça do cigarro sobe lentamente e a
fuligem flutua no caminho do velho cinzeiro de madeira.
Os
acordes soltos do velho violão, a música que nunca chega ao fim e o livro que
você nunca consegue escrever...
Entre os dias e as noites, o claro e o escuro, os minutos e os séculos, está um pouco de vida, um pouco de boa sorte e um pouco sol, mesmo na tarde nublada, na noite estrelada e na vida desenfreada...
As velhas idéias e os novos ideais. Plantar uma árvore, ter um filho, escrever um livro, compor uma canção. Seria melhor adiar o inevitável?
Entre os dias e as noites, o claro e o escuro, os minutos e os séculos, está um pouco de vida, um pouco de boa sorte e um pouco sol, mesmo na tarde nublada, na noite estrelada e na vida desenfreada...
As velhas idéias e os novos ideais. Plantar uma árvore, ter um filho, escrever um livro, compor uma canção. Seria melhor adiar o inevitável?
Acho
que é por isso que acordamos nas manhãs de domingo, chuvoso ou ensolarado. É
por isso que estamos aqui neste domingo nublado.